Não levo mesmo jeito para escrever. Sempre fui reprovado nas redações da vida. O problema não é só em textos: eu sou mesmo muito burro. Eu sou tão burro, mas não burro que quando eu nasci fui reprovado no teste do pezinho. Sério. Nasci burro e cresci burro. Tamanha é minha burrice que um dia eu acreditei em políticos e cheguei até a votar neles.
Por falar em burro, porque é admissível chamar alguém de “burro” e “filho de uma égua” é ofensa? O burro não é mesmo filho da égua com o jumento? Pare por aí! Não leve isso a sério. Sou mesmo um caso perdido. Além de burro dizem também que eu sou muito distraído. São capazes de dizer que eu sou tão distraído, mas tão distraído, que estão sempre me lembrando de uma ocasião em que eu saí sem roupas do provador de uma loja.
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